Sáb Ago 26, 2017 8:59 pm
As votações estão abertas. Para nossa ONSTW. Nossa primeira. Todos seguiram as regras direitinho. Todos estão de parabéns ótimos textos. Estive aqui quasr o dia todo, mas esperei pra fechar o tpc qusse agr. Para dar mais tempo para outros.
Nick no Fórum: marshadow2007
Notas do Autor: Nada a declarar
Titulo: Bem-vindos
OneShot:
- Spoiler:
A engrenagem girava sobre sua cabeça, reluzindo com o reflexo do pôr-do-sol, que brilhava tão amarelo quanto sua própria cor alaranjada.
Era uma vista realmente magnífica. Ouvia-se um bocejo. Uma voz metálica.
"E mais um dia termina. Será que é realmente assim que deveria acabar? Descobriremos no próximo..."
Em resposta, olhou para cima. Os olhos redondos o fitavam, curiosos. A resposta não vinha. Gaguejou.
"E...eles...eles vão conseguir...não é?"
A coisa suspirou. Falou, de forma sincera.
"Você os guiou. É claro que vão. Não duvide de você mesmo, oras."
Concordou. Levantou-se. Caminhou em frente. Não tinha dúvidas de qual seria seu próximo passo. O ser flutuante "pousava" em seus cabelos.
"E então? O que vamos fazer agora?"
"Hum...que tal...o que sempre fazemos? Narre a situação atual, como um observador faria. Você consegue, não?"
"É claro que consigo, garoto! Quem você acha que eu sou? Vamos lá. Por onde começo..."
Olhou para o lado. A paisagem.
"É isso! E assim iam os dois! O garoto DigiEscolhido e seu Solarmon, caminhando pelos bosques e pradarias, seguindo seu destino em busca de mais uma grande aven..."
"Não assim, seu espertinho! Narre como se ninguém soubesse de coisa alguma."
"Como é?"
"Por exemplo...digamos que eu acabei de chegar no DigiMundo. Nunca vi um Digimon ou coisa parecida. Como você narraria a situação?"
"Ah, bom! Por que não falou antes? Vou recomeçar..."
Fechou os olhos. Aumentou o tom da voz.
"Bem-vindo ao DigiMundo, o lar dos seres Digitais! Não sabe o que é isso? Bem, vou explicar! Neste mundo, existem seres criados a partir de dados, os chamados Digimons, ou Monstros Digitais. De todos os tipos e raças, nós, assim como os humanos do chamado Mundo Real, buscamos coexistir e evoluir! É claro que, assim como vocês, há os bons e os maus, mas isso é algo que pode ser resolvido, não? Por isso precisamos ajudar uns aos outros! Vamos, DigiEscolhido, em busca de um novo amanhã!"
E sorria, gabando-se de sua própria atuação. Notava o silencioso do garoto que andava.
"E aí? Não foi incrível?"
"Eu diria que perfeito. Poderia apresentar um programa de Tv."
"E quem iria assistir? Não é todo Digimon que tem uma, sabia?"
"Se até a praia estava lotada de geladeiras, não posso duvidar. Ah, veja só. Lá está ele."
Olhavam para frente. Alguém corria em sua direção. Se fosse para defini-lo em poucas palavras, seria como uma criança vestida de branco, com a cabeça entalada em uma abóbora. E uma machadinha presa no topo da abóbora. Gritava.
"Estão atrasados! Sabem há quanto tempo eu estou aqui? Dois minutos! Eu poderia ter dominado o mundo nesse pouco tempo!"
A engrenagem ria, exageradamente. Narrava.
"E eis que Pumpkinmon, exagerando tal qual sempre fez, novamente nos dá sua presença. Será ele o próximo mestre das trevas? Não percam, após os comerciais!"
A abóbora ficava sem reação, enquanto a engrenagem ria sem parar, olhando para o céu. Voltava-se para o humano, confuso.
"O que ele tem?"
"Empolgou-se sendo um narrador. É coisa momentânea. Não se preocupe. Enfim, estamos prontos?"
"Com toda certeza. Entrem logo. Já devem ter começado sem vocês."
Abriu espaço, deixando-os passar. À frente, uma luz se formava, azul. Um portal os aguardava.
Mal passava, carregando o distraído Digimon em sua cabeça, quando percebia que já chegara ao outro lado. A tecnologia deste mundo era realmente incrível. Olhou para os lados. Uma biblioteca, era onde se encontrava. De tão grandiosa, mal se podia ver os limites da sala. Alguém caminhava na direção deles. Já o conheciam.
Era como que um robô, em formato de um despertador de 1 metro de altura. Em cima dele, um homem encapuzado de vermelho, da cintura pra cima, como se usasse o despertador para ser suas calças. Sorriu.
"O senhor Wisemon cansou de esperar vocês e foi na frente. Os dados principais já estão com ele. Falta aquilo, é claro. Tem certeza que estão prontos?"
O garoto ergueu os braços, com determinação.
"Mais pronto impossível, senhor Clockmon".
"Eu também! Pronto pra quê mesmo?"
O homem vermelho ignorava Solarmon. Virou-se. Voltou sua atenção para algo ao seu lado.
"Ele deixou este Mechanorimon pra te ajudar a chegar lá. O modelo é um pouco antigo, mas nada que você não dê conta. Pode ir. Eu cuido das coisas por aqui."
E ao seu sinal, abria o compartimento de um estranho bloco de metal. Este erguia-se, fazendo sons maquinários, revelando uma espécie de armadura-robô, cinza e brilhante, que abria uma comporta na frente para que alguém entrasse. Dentro, controles, botões e alavancas, como uma cabine de comando. Os passageiros estavam acomodados. Um vidro se fechava, protegendo-os. A sensação era como estar dentro de um pequeno jato.
"Boa viagem, DigiEscolhido. Espero que dê tudo certo."
E Clockmon acenava, enquanto via a máquina erguer-se no ar, inicialmente devagar, para rapidamente ganhar altitude. Lá dentro, a pergunta.
"Sei que não se deve atrapalhar quem está dirigindo, mas...por que pegou um transporte? Não seria mais rápido ir por um portal?"
"Não há portal seguro pra onde vamos. Acredite."
E passavam pelo teto do local, que se abria em uma espécie de túnel, onde milhares de números pareciam brilhar nas paredes, movendo-se como textos animados na tela de um computador. Alguns minutos se passaram, enquanto viajavam naquele espaço adimensional, até que se percebesse que os números não eram tantos.
"An...acho que conheço essa área de dados...não me diga que..."
E paravam. A máquina pousava, em algo que era um chão negro. Tudo em volta deles era escuridão. Uma voz era ouvida.
"Finalmente, eu os encontrei. Foi difícil chegar até aqui, sabiam?"
E seis grandes coisas surgiam do nada, envolvendo-os. O vidro os protegia, mas Solarmon não conseguia parar de tremer.
"Afinal de contas, o que está acontecendo???"
"Ele caiu? Hehe. É sempre engraçado ver essa reação".
O garoto apertava um botão, levantando a tampa do Machinedramon e saindo simultaneamente. Sorriu, enquanto o outro reclamava.
"Então vocês fizeram de propósito? Eu quase perdi meus parafusos de tanto medo, seus engraçadinhos!"
"Gritando como sempre. Já faz um bom tempo, meus caros".
A figura se revelava, como um grande objeto branco, com detalhes em vermelho, mais parecido com uma aranha colossal, com apenas seis braços.
"Só viemos fazer uma visita rápida, Infermon. Precisamos de dados das trevas. É necessário para abrir o portal."
"Oh, claro. Wisemon me falou sobre. Meu assistente já está trazendo. Vejam que coincidência. Lá vem ele."
E viam, ao longe, algo flutuar. Era como um pano vermelho ao vento, segurando um bastão brilhante. Uma foice dourada. Na outra mão, um pequeno objeto esférico. A engrenagem falava.
"Está atrasado, Phantomon. Você já foi mais rápido."
"Sim, Solarmon, mas naquela época eu era um inimigo dos DigiEscolhidos. E falando neles, veja como esse aqui cresceu! Faz um bom tempo, não? Ainda lembro quando nos enfrentamos pela primeira vez."
"Boas lembranças. Hoje, a Vila dos Princípios está em débito com você. Aqueles Digimons recém-nascidos realmente precisavam de um herói assim."
"Não fale desse jeito. Ai, ai...está deixando um vilão encabulado, sabe? Enfim, aqui estão os dados. Acho que estão com pressa, não?"
"Sim, estamos. Não podemos ficar agora, mas com certeza voltaremos aqui. Quem sabe que outras aventuras nos esperam e..."
Um brilho. Um ser grande surgia, laranja. A voz feroz ecoava.
"O que vocês estão fazendo? Estão mais que atrasados! O portal não vai se abrir sozinho, sabiam?"
A criatura com características felinas, que mais parecida com um tigre coberto de chamas, agarrava o menino com os dentes, pela camisa, e saltava. Assim como surgira na escuridão, do nada, sumia. Corria agora ao lado de um lago cristalino. A lua brilhava no céu. O garoto tentava falar, enquanto era sacudido no ar, suspenso pelas costas, sem poder reagir.
"Precisa realmente de tudo isso, senhorita Lynxmon? Acho que tanta violência é desnecess..."
"Silêncio, humano! Estou seguindo ordens. Veja. Wisemon nem está mais lá! Deve ter cansado de esperar."
"Ou talvez esteja tímido. Ele é assim. Você sabe."
Olhava para frente. Um caminho de terra parecia levar a um pequeno arquipélago no centro do lago. Nele, algo parecido com um ônibus, velho e abandonado, repousava no centro, tomado pelo tempo e por plantas que fincaram ali suas raízes. Sorria, enquanto era colocado no chão.
"Isso traz lembranças, sabia?"
Olhava para o lado, quando percebia que sua carona já havia partido, sem ao menos avisar. Sumira novamente, em pleno ar.
"É...assim como os Digimons nunca vão entender os humanos, acho que nunca vou entender os Digimons. Bem, Solarmon deve chegar logo. Acho que vou começar."
E caminhava, indo perto da relíquia à sua frente. Percebera. No chão, várias esferas, parecidas com as que ele segurava.
"Todos os dados estão aqui. O portal será aberto. É isso."
E a luz se fazia. Ele aguardava, ansioso. Logo percebia. Sete sombras pareciam surgir, aos poucos, em meio ao brilho do portal. Logo seriam oito. Talvez mais.
Suspirou.
A sensação era realmente essa?
Valeria à pena?
Era o que ele ia descobrir.
Sorriu.
Falou. Em voz alta. Apenas para ter certeza de que conseguiria.
E conseguiu.
"Bem-vindos, jovens DigiEscolhidos. Sejam muito bem-vindos ao DigiMundo!"
Nick no Fórum: Susanoo
Notas do Autor: Minha primeira obra de muitas, agradeço quem puder dar críticas construtivas e dicas para melhorar, pois mesmo que ruim eu vou continuar. :p
Título: Forças interiores
Oneshot:
- Spoiler:
Em uma grande e movimentada cidade, mora um Lopmon, um pequeno Digimon que não tinha nada de especial comparando se aos demais, sua história mudou quando em um evento ele conheceu gankoomon, ele fazia uma palestra sobre auto defesa e artes marciais.
Sua força começou a surgir e após meses de treino Lopmon evoluiu, mas depois disso sua força se acalmou, já não tinha vontade de voltar aos treinamento, estava deprecivo.
Um tempo depois, seu amigo Angemon o convidou para um culto religioso, recusado na primeira vez, tempos depois seu irmão Gargomon estava hospitalizado por um ferimento de bala, ele trabalhava na Polícia e esses riscos aconteciam, foi aí que seu amigo o convidou novamente, dessa vez ele foi, necessitava de consolo.
Foi então que aquela força novamente surgiu em Turuiemon, foi no caminho da religião que ele conseguiu evoluir para Antilamon, seu irmão foi curado e já estava voltando ao trabalho mas Antilamon não parou de frequentar os cultos e evoluiu novamente, agora para Cherubimon.
Cherubimon após perceber sua sua enorme força, virou um dos três arcanjos sagrados, algo que nem em sonhos havia imaginado. Tempos depois em uma palestra ele se recordava de quando era um pequeno Lopmon e lembrou das palavras de Gankoomon: "escolha os seus caminhos para a SUA vitória, pois em primeiro lugar ela é sua e de mais ninguém, então busque àquilo que te trás força sempre".
Nick no Fórum: Mōnäterrïfè
Notas do Autor: Well... "Há mais do que quem narra; e a tentativa de "algo mais encontrado", agora concluindo, melhor seria se de como costume"... Isto é, "parece-me que não foi uma tentativa exata, com o que bem pudesse ter sido"...
Título: ΔxΔp — Untitled
OneShot:
- Spoiler:
"Não conclusão, tampouco continuação"
Comecemos nesta folha desconsiderada. Não é própria, tampouco dizível; é necessária, entretanto. Um pouco assombrada, é sim; um belo tanto adiantada, também. Mas fora, bem sabeis. Bem observastes.
E bem providenciastes.
Ainda mesmo, como de uma confirmação que não continua, ou um início pelo que se prolonga, é um aviso de cuja penitência não exatamente pôde ter sido demonstrada. Uns versos, entretanto; uns poucos em meio que já fora, sob as lágrimas evaporadas e cristalizadas de cada um. Não do que digo, ou noto, observação — não do meio, o qual, se o fosse, seria do que já fora, então paradoxo.
É de justo — justa, uma aprimora em centelha, nos espaços que, alegrando, e, negando, aflito.
Não posso contar o que não já fora, mas posso informar do que será, porquanto houver ainda as cousas que serão, ou que terão sido, ou que, justamente, é-se estado sendo, está-se estado sido, em cada linha que não volta, em cada encontro indevido...
Não era exata. Ainda estava por lá, quando, naquele instante precipitado, ocorreu-me das vistas aquela formulação amorfa e gritante. Era necessária, em um salto, era daquilo a que pedira? Estilhaçava-se: nem de frente ou atrás, estava-se, entre aquelas paredes camufladas, as portas da conjuntura infesta, em degraus não atravessados. Não havia nenhuma forma de riso, não havia qualquer movimento. Cessara-se naquele baque ensurdecedor. Na constância da acusação, a qual, ali, jazia estatelada, defronte ao flux dos olhos em terror.
Não eram mais septicolores; não hexacorde; não pentágono; não após o período quadrienal. Estavam sós, naquele momento precioso, enquanto perduravam os códigos nascentes, naquela ilha brilhante e que rapidamente queimava na chama congelada. Não conseguiam se mover, não estavam as articulações em sã resposta. Os ventos não mais sopravam, o solo esponjoso e gelatinoso não esticava. Não persistia, muito menos se permitia restar nas escolhas até então claras, até antes desta aventura insuspeita, a qual aceitara sem demora. Afinal, qual o problema? Não só restaria nada para muito, no caso do pior cenário aprontar-se. E se mesmo profundo, ainda não seria de um estágio para tanto? Se de que muito desse, valer-se-ia assim mesmo o estrago: era o que pensava. Se restasse só, como não se espera para daqueles que vão, o resultado não só derivaria pelo que poderia? Não pela exatidão pelo que iria, já que de nada houvesse; mesmo iria, pois ainda o resto — ou o todo —, seja em qualquer divisão ou multiplicação, igualdades em troca de expoente, resultasse em um período só, para depois voltar ao de antes, para o que uma vez houvesse valido.
Só que a realidade não era como conhecia, pelo menos a partir daquele momento. Era, por isso mesmo, de sua obrigação, não? A resposta daquele sim naquela tela era mais do que podia, algo que do fundo soara. Mesmo assim, naquela franqueza que poucos já notaram, naquele sinal ondulatório e virtual, naquela mensagem quase despercebida e misteriosa, ainda não houvesse para chamar? Parecia tão claro, um espetáculo do qual, ainda que só de simples, poderia desencadear uma verdadeira revolução. E, de fato, como muitos já testemunharam, iniciou-se uma revolução, embora seu desenrolar não tenha sido conforme as estimativas previam. Mas existia; existiu enquanto perdurou aquela fagulha minúscula e sobre constante ameaça, aquela brasa que ao menor anúncio da chuva já apagaria, ou aquele calor e vontade aos impulsos, nos gestos e relacionamentos que teimam em forçar-se, para então nos integrar, terminando em uma derivação que, aqui, não só terminaria até a consumação final, mas também se estenderia para cada plano, até que a realidade física contemplasse não só um mundo que lutava para salvar-se, mas o próprio cair de seu pseudo-criador, nos amargores da esperança, do amor, da amizade, do conhecimento, da confiança, da coragem, sem lume e bondade, sem milagre e de destino não mais do que já houvesse, agora, em um estado infundado.
Não só fosse da observação, ao ver-se de um próprio expelente, as afirmações dos dados resetava; os chacoalhos então se punham, em cada frestas dos bits e bytes, que se jogavam, em um lado, para ressurgirem em outro, então do que voltasse para trás, e que reconsiderasse os eventos.
E aceitasse? Era do que vinham e não vinham, nos estados que, como outrora em Universo distante, naqueles dados corrompendo-se e arfando, as correlações de um passado distanciado, naqueles quatro anos passados, agora de já quase cinco, e de não mais tríade formada, ao sopro dos que, ainda das formas que se pregaram, ousavam ir-se e não parar, mesmo que da resposta, como já das vezes e sussurros adornavam, a persuasão da razão entre emoção, e da verdade pelos achares do que são, os sentidos enganosos.
Só de que não pudesse de só perante, nesta dissolução inebriante, em de cujo espectro lacrava-se, e de, junto, aos encostos do que já fora, em relampejos da memória ainda, nos sussurros quais de bolotas rosa, azul, amareladas e esverdeadas, em seu rosto, de repente, em estado manco e esfarrapado, em cada piscar de um olho, em cada movimento ao qual fizesse. Não era uma só massa, não estavam em pendular teto desafortunado: em um querer que, em dados pontos não se viesse, em um não querer de que não só venha, às vezes, em uma só corrente, para aquelas feridas, para aquelas emoções, para aquelas faces arredondadas e amedrontadas, para, em súbito, a expressão do rir alargado, ponta a ponta do rosto, lado a lado com o que transparece, entre o misto da sudorese de uns e adrenalina, e de pânico ao verso desmanchado, em caracteres de evoluções não possíveis.
Restaria?
Não só podia, em um sobressalto, em um encarar de face por de face, de cemitério em ovos quebrados, em sincretismo que, vindo, para um trincado pedaço de equipamento sem mais força e de parceiro ensandecido e espinhento, um só de basta ressurgisse, em um lamento de grito por ser feito; não viesse, não pudesse, não de forma dava-se em de outrem, não das continuações projetadas cada vale e crista e achado e perda e ganho e vontades. Era-lhe só a de cada passo conforme a cada pisar disfarçado, naquela confusão sob o disfarce de que fora: não só já se achasse para ser escolhido, não só do que achasse para, junto, e, de junto, separado, para, ainda separado e junto, a não busca por de algo, porquanto, em conquanto, não só a um e não só de outro, nas terras de traição e céus obscuros a cada apronto.
Mais restava, porém, em cada esfera naqueles raios de que, lentamente, em volume em inconstância refazia, em a cada, e de junto...
[Com de mais e suspiros a um modo inconstante para o qual reformulasse em tentares...]
Mas suspiros: e uma pergunta, a de a de si a própria em de se formulando, que de se para se for, em de que a qual para de quem em ser, conquanto se de para vir e para de ver a não se em professar? Que se de não ao de exato para de qual a se vindo, e de ao que, não se ido, mas de que, e de exato, para aos no que ao qual estar, em dos quês por já não mais, para a de em de me quais a eles e elas ao já ser, agora para, em tudo, a de cada por de flechas e de frentes sós?
Não por de pelo em de sós, embora por de eles já estando; e, de se já sendo ao, e de portanto, em vivacidade em não ao mais de quais virtualidades só por de só?
Não ao que, em de tal Mundo dos Dados, em de qual, a dessas formas quais, dentre os pavores e de intervalos, aos quais...
Mas dos dados, e de afoito, e de, junto, para ao que, não-junto, só fosse das terras, mas não das bases no binário: não mais por quanto a mais e mais em dados sós, a de mais, em deles, que se fosse...
“De um valer a cada Digimon, de se já a cada sendo, porém a de não de se sendo — mas das páginas, rabiscos”...
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