"Não conclusão, tampouco continuação"
Comecemos nesta folha desconsiderada. Não é própria, tampouco dizível; é necessária, entretanto. Um pouco assombrada, é sim; um belo tanto adiantada, também. Mas fora, bem sabeis. Bem observastes.
E bem providenciastes.
Ainda mesmo, como de uma confirmação que não continua, ou um início pelo que se prolonga, é um aviso de cuja penitência não exatamente pôde ter sido demonstrada. Uns versos, entretanto; uns poucos em meio que já fora, sob as lágrimas evaporadas e cristalizadas de cada um. Não do que digo, ou noto, observação — não do meio, o qual, se o fosse, seria do que já fora, então paradoxo.
É de justo — justa, uma aprimora em centelha, nos espaços que, alegrando, e, negando, aflito.
Não posso contar o que não já fora, mas posso informar do que será, porquanto houver ainda as cousas que serão, ou que terão sido, ou que, justamente, é-se estado sendo, está-se estado sido, em cada linha que não volta, em cada encontro indevido...
Não era exata. Ainda estava por lá, quando, naquele instante precipitado, ocorreu-me das vistas aquela formulação amorfa e gritante. Era necessária, em um salto, era daquilo a que pedira? Estilhaçava-se: nem de frente ou atrás, estava-se, entre aquelas paredes camufladas, as portas da conjuntura infesta, em degraus não atravessados. Não havia nenhuma forma de riso, não havia qualquer movimento. Cessara-se naquele baque ensurdecedor. Na constância da acusação, a qual, ali, jazia estatelada, defronte ao flux dos olhos em terror.
Não eram mais septicolores; não hexacorde; não pentágono; não após o período quadrienal. Estavam sós, naquele momento precioso, enquanto perduravam os códigos nascentes, naquela ilha brilhante e que rapidamente queimava na chama congelada. Não conseguiam se mover, não estavam as articulações em sã resposta. Os ventos não mais sopravam, o solo esponjoso e gelatinoso não esticava. Não persistia, muito menos se permitia restar nas escolhas até então claras, até antes desta aventura insuspeita, a qual aceitara sem demora. Afinal, qual o problema? Não só restaria nada para muito, no caso do pior cenário aprontar-se. E se mesmo profundo, ainda não seria de um estágio para tanto? Se de que muito desse, valer-se-ia assim mesmo o estrago: era o que pensava. Se restasse só, como não se espera para daqueles que vão, o resultado não só derivaria pelo que poderia? Não pela exatidão pelo que iria, já que de nada houvesse; mesmo iria, pois ainda o resto — ou o todo —, seja em qualquer divisão ou multiplicação, igualdades em troca de expoente, resultasse em um período só, para depois voltar ao de antes, para o que uma vez houvesse valido.
Só que a realidade não era como conhecia, pelo menos a partir daquele momento. Era, por isso mesmo, de sua obrigação, não? A resposta daquele sim naquela tela era mais do que podia, algo que do fundo soara. Mesmo assim, naquela franqueza que poucos já notaram, naquele sinal ondulatório e virtual, naquela mensagem quase despercebida e misteriosa, ainda não houvesse para chamar? Parecia tão claro, um espetáculo do qual, ainda que só de simples, poderia desencadear uma verdadeira revolução. E, de fato, como muitos já testemunharam, iniciou-se uma revolução, embora seu desenrolar não tenha sido conforme as estimativas previam. Mas existia; existiu enquanto perdurou aquela fagulha minúscula e sobre constante ameaça, aquela brasa que ao menor anúncio da chuva já apagaria, ou aquele calor e vontade aos impulsos, nos gestos e relacionamentos que teimam em forçar-se, para então nos integrar, terminando em uma derivação que, aqui, não só terminaria até a consumação final, mas também se estenderia para cada plano, até que a realidade física contemplasse não só um mundo que lutava para salvar-se, mas o próprio cair de seu pseudo-criador, nos amargores da esperança, do amor, da amizade, do conhecimento, da confiança, da coragem, sem lume e bondade, sem milagre e de destino não mais do que já houvesse, agora, em um estado infundado.
Não só fosse da observação, ao ver-se de um próprio expelente, as afirmações dos dados resetava; os chacoalhos então se punham, em cada frestas dos bits e bytes, que se jogavam, em um lado, para ressurgirem em outro, então do que voltasse para trás, e que reconsiderasse os eventos.
E aceitasse? Era do que vinham e não vinham, nos estados que, como outrora em Universo distante, naqueles dados corrompendo-se e arfando, as correlações de um passado distanciado, naqueles quatro anos passados, agora de já quase cinco, e de não mais tríade formada, ao sopro dos que, ainda das formas que se pregaram, ousavam ir-se e não parar, mesmo que da resposta, como já das vezes e sussurros adornavam, a persuasão da razão entre emoção, e da verdade pelos achares do que são, os sentidos enganosos.
Só de que não pudesse de só perante, nesta dissolução inebriante, em de cujo espectro lacrava-se, e de, junto, aos encostos do que já fora, em relampejos da memória ainda, nos sussurros quais de bolotas rosa, azul, amareladas e esverdeadas, em seu rosto, de repente, em estado manco e esfarrapado, em cada piscar de um olho, em cada movimento ao qual fizesse. Não era uma só massa, não estavam em pendular teto desafortunado: em um querer que, em dados pontos não se viesse, em um não querer de que não só venha, às vezes, em uma só corrente, para aquelas feridas, para aquelas emoções, para aquelas faces arredondadas e amedrontadas, para, em súbito, a expressão do rir alargado, ponta a ponta do rosto, lado a lado com o que transparece, entre o misto da sudorese de uns e adrenalina, e de pânico ao verso desmanchado, em caracteres de evoluções não possíveis.
Restaria?
Não só podia, em um sobressalto, em um encarar de face por de face, de cemitério em ovos quebrados, em sincretismo que, vindo, para um trincado pedaço de equipamento sem mais força e de parceiro ensandecido e espinhento, um só de basta ressurgisse, em um lamento de grito por ser feito; não viesse, não pudesse, não de forma dava-se em de outrem, não das continuações projetadas cada vale e crista e achado e perda e ganho e vontades. Era-lhe só a de cada passo conforme a cada pisar disfarçado, naquela confusão sob o disfarce de que fora: não só já se achasse para ser escolhido, não só do que achasse para, junto, e, de junto, separado, para, ainda separado e junto, a não busca por de algo, porquanto, em conquanto, não só a um e não só de outro, nas terras de traição e céus obscuros a cada apronto.
Mais restava, porém, em cada esfera naqueles raios de que, lentamente, em volume em inconstância refazia, em a cada, e de junto...
[Com de mais e suspiros a um modo inconstante para o qual reformulasse em tentares...]
Mas suspiros: e uma pergunta, a de a de si a própria em de se formulando, que de se para se for, em de que a qual para de quem em ser, conquanto se de para vir e para de ver a não se em professar? Que se de não ao de exato para de qual a se vindo, e de ao que, não se ido, mas de que, e de exato, para aos no que ao qual estar, em dos quês por já não mais, para a de em de me quais a eles e elas ao já ser, agora para, em tudo, a de cada por de flechas e de frentes sós?
Não por de pelo em de sós, embora por de eles já estando; e, de se já sendo ao, e de portanto, em vivacidade em não ao mais de quais virtualidades só por de só?
Não ao que, em de tal Mundo dos Dados, em de qual, a dessas formas quais, dentre os pavores e de intervalos, aos quais...
Mas dos dados, e de afoito, e de, junto, para ao que, não-junto, só fosse das terras, mas não das bases no binário: não mais por quanto a mais e mais em dados sós, a de mais, em deles, que se fosse...
“De um valer a cada Digimon, de se já a cada sendo, porém a de não de se sendo — mas das páginas, rabiscos”...